f Vídeos - Boa Sorte Viajante

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42:07

Por que os UCRANIANOS criaram essa cidade no Brasil?

Sou um apaixonado pelas tradições culturais do Nordeste brasileiro. Pra ser mais específico, do sertão, o qual defendo ser muito mais que um canto de Brasil que chove pouco. Pra mim, sertão é sentimento, estado de espírito, de quem carrega em si o Sorriso, a Fé, a Persistência, a Coragem e um pouquinho da malícia.

Sou publicitário por formação acadêmica, e pago meus boletos através da arte. Sou cantor, compositor, escritor, palestrante, educador, ator, apresentador de TV, radialista... Muita coisa né? Mas eu resumo isso tudo em somente um ofício: SOU CONTADOR DE HISTÓRIAS.

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Por que esse engenho de 200 ANOS impressiona quem visita?

Neste episódio do Boa Sorte Viajante, Mateus apresenta a charmosa cidade de Serraria, localizada no brejo paraibano. O destaque inicial é o Engenho Baixa Verde, fundado em 1833, que conserva um conjunto arquitetônico histórico com casa-grande, capela e engenho ainda em funcionamento. Lá, os visitantes participam de visitas guiadas com encenações que reconstroem a vida do século XIX, conhecem a produção artesanal de rapadura e podem degustar os produtos locais.

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38:18

O charme de Areia, no Brejo Paraibano!

Neste episódio do Boa Sorte Viajante, Mateus nos leva à cidade de Areia, situada no alto da Serra da Borborema, a 618 metros de altitude. Conhecida por seu clima frio e forte identidade cultural, Areia revela um rico passado histórico, sendo berço da produção de cachaça de alambique no Nordeste. O centro histórico, com mais de 400 construções tombadas pelo IPHAN, preserva a memória arquitetônica da cidade.

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40:46

Como é a vida na cidade do FRIO, no interior da PARAÍBA?

O episódio visita Bananeiras, no brejo paraibano, localizada a 127 km de João Pessoa. Com rica herança colonial, a cidade destaca-se por seus casarões, igrejas centenárias e clima ameno que atrai turistas, especialmente no inverno. O vídeo mergulha na história do café, que impulsionou a economia local até o declínio em 1921. Hoje, pequenos produtores retomam o cultivo agroecológico, combinando tradição e sustentabilidade. A culinária local ganha destaque com o tradicional rubacão, preparado na zona rural. A reportagem também apresenta a Cachoeira do Roncador, maior da Paraíba, e pousadas que ocupam antigas estações ferroviárias, misturando história e conforto. Histórias de vida, cultura local e turismo consciente se entrelaçam, revelando o renascimento de Bananeiras como um dos destinos mais charmosos do Nordeste.

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34:43

Por que essa cidade é considerada a MAIS LIMPA DO BRASIL?

O episódio apresenta Acari, no Seridó potiguar, destacando sua fama como a cidade mais limpa do Brasil, atribuída a um antigo código de posturas do Império. A visita começa pelo centro e segue ao Açude Gargalheiras, construído em 1959, símbolo de resistência contra a seca e motor de desenvolvimento regional. A beleza da barragem e da Serra do Abreu revela paisagens e formações rochosas únicas, como a casa de pedras e as marmitas do Rio Carnaúba. A vida em torno do açude é retratada com depoimentos de moradores, como o pescador e empreendedor Antônio e a doceira Josefa. A culinária local, marcada por pratos à base de camarão, encanta o apresentador. A tradição do repente aparece com Mundoca, poeta popular da região. A Basílica de Nossa Senhora da Guia e o poço do Acari completam a imersão na história e cultura locais, enquanto o episódio reforça a relação da cidade com sustentabilidade, memória e orgulho regional.

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38:11

Como essa cidade brasileira participou da Segunda Guerra Mundial?

Neste episódio, Matheus Boa Sorte visita Currais Novos, no Seridó potiguar, cidade que teve papel crucial na Segunda Guerra Mundial ao fornecer tungstênio, extraído da scheelita, essencial para a indústria bélica. Acompanhamos a história da Mineração Tomaz Salustino, que transformou a cidade, trazendo investimentos e avanços sociais. Visitamos a mina Brejuí e seu museu, que preserva a memória local, além de explorar o Geoparque Seridó, com o Cânion dos Apertados e o Pico do Tororó. O episódio destaca o empreendedorismo das mulheres do projeto Delícias do Quandu, que transformam a produção local em fonte de renda, e a arte seridoense expressa nos bordados e mosaicos. Também vemos a importância das chuvas para a região e como elas moldam paisagens e renovam a vida do sertão. Uma viagem por tradições, resistência e a força cultural do povo de Currais Novos.

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49:50

Uma das melhores cidades para viver no interior do Nordeste?

Neste episódio especial, Matheus Boa Sorte visita Guanambi, sua cidade natal no sudoeste da Bahia. Ele percorre locais marcantes como a Barragem de Ceraíma, essencial para o abastecimento hídrico local, e o Riacho Poço do Magro, afluente do Rio Carnaíba de Dentro. No distrito de Mutãs, destaca trilhas como a da Cabeça Danta e da Pedra da Tabatinga, além da Pedra do Índio, conhecida por suas pinturas rupestres. Em Morrinhos, acompanha o tradicional Terno de Reis, manifestação cultural que persiste na região. O episódio também apresenta o Memorial Casa de Dona Dedé, espaço que preserva a história e memória da cidade.

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Como é a vida em Macarani, no interior da Bahia?

Entre farinhadas, doces de leite, galinha caipira e arte em madeira, Macarani revela a força do interior baiano com histórias de vida, afeto, trabalho e resistência cultural.

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36:08

Por que pouco se fala sobre essa guerra na Bahia?

Conheça Belo Campo no interior da Bahia.

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Como é a vida em uma pequena cidade do interior?

No sudoeste baiano, Encruzilhada revela histórias de vida, tradição agrícola e a força do café como símbolo de identidade e resistência do povo sertanejo.

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Por que essa é a capital mais isolada do Brasil?

Descubra Macapá, a cidade onde se cruza o hemisfério norte e o sul, um destino de cultura rica, história impressionante e natureza amazônica exuberante.

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Por que os Estados Unidos fizeram esta cidade na Amazônia?

Neste episódio, Matheus Boa Sorte visita Serra do Navio, no Amapá, uma das poucas cidades planejadas da Amazônia, idealizada nos moldes norte-americanos na década de 1950. Criada para abrigar trabalhadores da ICOMI, companhia que explorava manganês, Serra do Navio tinha padrão elevado de moradia, saneamento e lazer, com bairros organizados por níveis hierárquicos. Conhecemos as lagoas formadas por antigas minas, como a Lagoa T6, com água azul-turquesa, próprias para banho e símbolo do ecoturismo local. Visitamos também produtores de açaí, moradores ribeirinhos e experiências de turismo de base comunitária, como a vivência com o casal Manuel e Rute, que recebe visitantes em casa e prepara o tradicional pacu branco na brasa. Uma viagem pela história industrial e pela natureza exuberante da floresta amapaense.

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